NOTA: Devido a problemas registados nas culturas de Daphnia, não foi possível
obter o número de indivíduos necessários para realizar os testes de toxicidade
aguda em toas as amostras. Assim optou-se por realizar o bioensaio sobre a
amostra número 5. Que foi recolhida junto à ponto de Caniços, local de
confluência dos Rios Ave e Vizela. A O motivo da seleção deste local deve-se ao
facto de que se existir alguma fonte de poluição a montante deste local,
causado pelos efluentes das várias ETARS das indústrias, então os possíveis
poluentes poderão estar presentes neste local.
No início do teste (ás 0 horas) foi
medido o parâmetro de pH de cada réplica para cada amostra. De salientar que os
valores da amostra controlo servirão de comparação para todas as restantes.
Após 48h de bioensaio foi medido novamente os valores de pH (tabela II)
Os resultados para a
determinação dos valores do 48h – CL50 encontram-se na tabela III:
Pelo facto de o número stock
de Daphnias ser insuficiente apenas
foram preparadas duas réplicas (R1 e R2) com 4 Daphnias cada.
Dos valores da percentagem
de mortalidade obtidos foram utilizados numa folha Excel de modo a calcular o
48h-CL50. Os gráficos obtidos encontram-se a seguir representados. Visto que
para todas as diluições a taxa de mortalidade foi inferior a 50% o valor de
CL50 não foi determinado (ND)